segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Pedagogia:primeira opção!!


Eleições 2012

Nos  dias 12 e 13 de dezembro ocorreram as eleições para a nova gestão do Diretório Acadêmico da Faculdade de Educação.

Neste ano houve duas chapas disputando o pleito:
Chapa 1 Aos que virão
Chapa 2 Pedagogia: primeira opção

Um fato que chamou a atenção foi a participação estudantil que cresceu de modo surpreendente! Sendo um total de 198 votos! Uma vitória histórica nesta Faced!

O resultado foi divulgado no dia 13 de dezembro:

Chapa 1 Aos que virão - 61 votos

Chapa 2 Pedagogia: primeira opção - 135 votos

Dois votos foram de alunos não habilitados!

Parabéns a todos que participaram!


Atenciosamente,

Gestão 2012/2013
Pedagogia: primeira opção!!


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A creche é um direito tanto da criança quanto da mãe!!!

Nota de Repúdio ao parecer do
Conselho Nacional de Educação sobre as creches

Na última quinta-feira, 7 de julho, o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou um parecer que orienta que as creches de todo o Brasil devem fechar durante as férias. Nós, da Marcha Mundial das Mulheres , vimos a público repudiar este parecer, que vai na contramão das políticas públicas que contribuem para a autonomia econômica das mulheres.
A maior parte das mulheres que tem crianças em creches são aquelas que estão no mercado de trabalho em condições precárias e que sequer tem garantido o direito de férias. O fechamento coletivo das creches prejudica uma parcela importante de mulheres e crianças que não têm condições de programar férias em período escolar. As férias das crianças em creches têm que estar de acordo com as férias de pais e mães. Defendemos que seja garantido o direito de férias das trabalhadoras das creches com a contratação de professoras substitutas ou outras formas que não o fechamento para férias coletivas. Contudo, este direito não pode ser garantido em detrimento do direito das mulheres e crianças que dependem das creches, mas sim do poder publico que deve encontrar uma solução que garanta o direito das trabalhadoras e das usuárias.
A falta de creches prejudica muito o direito das mulheres ao trabalho. São elas que deixam seus empregos por não terem com quem deixar as crianças, que pagam com seus baixos salários uma escola particular ou outra mulher para cuidar dos filhos, ou ainda ficam dependendo de favores de parentes. Soluções individuais, as quais somos contra, uma vez que garantir creches públicas para todas as crianças é um dever do Estado.
O acesso às creches é um direito das mulheres que possibilita maior autonomia econômica e reconhecimento de seu direito ao trabalho. Defendemos que os cuidados com as crianças sejam compartilhados entre homens e mulheres, e também com a sociedade, a partir de políticas públicas que implementem serviços de cuidados gratuitos e de qualidade em horários integrais e contínuos.
Exigimos do Ministro da Educação, Fernando Haddad, que esse parecer não seja homologado e que a promessa da presidenta Dilma Rouseff, de construir 6.000 creches e pré-escolas no país até 2014, efetive-se!

Creche para as crianças, autonomia para as mulheres já!

Marcha Mundial das Mulheres

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Saiu a nova data e novo local do EGEPE 2011

Atenção Estudantes!!!


O EGEPE 2011 acontecerá nos dias 03 e 04 de setembro na cidade de Pelotas.


Fiquem atentos as informações que iremos disponibilizar em breve.

Atestados da Semana Acadêmica!!!!

Devido a greve houve um atraso na confecção dos certificados. De modo que estaremos entregando a partir do dia 08/08/2011 no DAFE.


Pedimos mais uma vez desculpas por tamanho atraso, assim como agradeçemos a vossa compreenção.




Informações pelo fone: 33083100


ou pelo email


DAFE esta nesta luta

Por que aplicar já 10% do PIB nacional na Educação Pública?


A educação é um direito fundamental de todas as pessoas. Possibilita maior protagonismo no campo da cultura, da arte, da ciência e da tecnologia, fomenta a imaginação criadora e, por isso, amplia a consciência social comprometida com as transformações sociais em prol de uma sociedade justa e igualitária. Por isso, a luta dos trabalhadores na constituinte buscou assegurá-la como “direito de todos e dever do Estado”.

No entanto, o Estado brasileiro, por expressar os interesses dos ‘donos do poder’, não cumpre sua obrigação Constitucional. O Brasil ostenta nesse início de século XXI, se comparado com outros países, incluindo vizinhos de América Latina, uma situação educacional inaceitável: mais de 14 milhões de analfabetos totais e 29,5 milhões de analfabetos funcionais (PNAD/2009/IBGE) – cerca de um quarto da população - alijada de escolarização mínima. Esses analfabetos são basicamente provenientes de famílias de trabalhadores do campo e da cidade, notadamente negros e demais segmentos hiperexplorados da sociedade. As escolas públicas – da educação básica e superior - estão sucateadas, os trabalhadores da educação sofrem inaceitável arrocho salarial e a assistência estudantil é localizada e pífia.

Há mais de dez anos os setores organizados ligados à educação formularam o Plano Nacional de Educação – Proposta da Sociedade Brasileira (II Congresso Nacional de Educação, II Coned, Belo Horizonte/MG, 1997). Neste Plano, professores, entidades acadêmicas, sindicatos, movimentos sociais, estudantes elaboraram um cuidadoso diagnóstico da situação da educação brasileira, indicando metas concretas para a real universalização do direito de todos à educação, mas, para isso, seria necessário um mínimo de investimento público da ordem de 10% do PIB nacional. Naquele momento o Congresso Nacional aprovou 7% e, mesmo assim, este percentual foi vetado pelo governo de então, veto mantido pelo governo Lula da Silva. Hoje o Brasil aplica menos de 5% do PIB nacional em Educação. Desde então já se passaram 14 anos e a proposta de Plano Nacional de Educação em debate no Congresso Nacional define a meta de atingir 7% do PIB na Educação em ... 2020!!!

O argumento do Ministro da Educação, em recente audiência na Câmara dos Deputados, foi o de que não há recursos para avançar mais do que isso. Essa resposta não pode ser aceita. Investir desde já 10% do PIB na educação implicaria em um aumento dos gastos do governo na área em torno de 140 bilhões de reais. O Tribunal de Contas da União acaba de informar que só no ano de 2010 o governo repassou aos grupos empresariais 144 bilhões de reais na forma de isenções e incentivos fiscais. Mais de 40 bilhões estão prometidos para as obras da Copa e Olimpíadas. O Orçamento da União de 2011 prevê 950 bilhões de reais para pagamento de juros e amortização das dívidas externa e interna (apenas entre 1º de janeiro e 17 de junho deste ano já foram gastos pelo governo 364 bilhões de reais para este fim). O problema não é falta de verbas públicas. É preciso rever as prioridades dos gastos estatais em prol dos direitos sociais universais.

Por esta razão estamos propondo a todas as organizações dos trabalhadores, a todos os setores sociais organizados, a todos(as) os(as) interessados(as) em fazer avançar a educação no Brasil, a que somemos força na realização de uma ampla campanha nacional em defesa da aplicação imediata de 10% do PIB nacional na educação pública. Assim poderíamos levar este debate a cada local de trabalho, a cada escola, a cada cidade e comunidade deste país, debater o tema com a população. Nossa proposta é, inclusive, promover um plebiscito popular (poderia ser em novembro deste ano), para que a população possa se posicionar. E dessa forma aumentar a pressão sobre as autoridades a quem cabe decidir sobre esta questão.

Convidamos as entidades e os setores interessados que discutam e definam posição sobre esta proposta. A idéia é que façamos uma reunião de entidades em Brasília (dia 21 de julho, na sede do Andes/SN). A agenda da reunião está aberta à participação de todos para que possamos construir juntos um grande movimento em prol da aplicação de 10% do PIB na educação pública, consensuando os eixos e a metodologia de construção da Campanha.

Junho de 2011.

ABEPSS, ANDES-SN, ANEL, CALET-UnB, CFESS, COLETIVO VAMOS À LUTA, CSP-CONLUTAS, CSP-CONLUTAS/DF, CSP-CONLUTAS/SP, DCE-UnB, ENECOS, ENESSO, EXNEL, FENED, MST, MTL, MTST/DF, MUST, OPOSIÇÃO ALTERNATIVA, CSP-CONLUTAS/RN, PRODAMOINHO, SEPE/RJ, SINASEFE, SINDREDE/BH, UNIDOS PRÁ LUTAR.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dafe convida

Painel - Valorização e formação dos professores: Reivindicações d@s trabalhador@s docentes

Data: 01-06-2011 das 10h às 12h da manhã, sala 101
Marco regulatório e as reivindicações d@s trabalhador@s docentes: Trabalho docente, Formação Profissional e Piso Salarial

Professora Neiva Lazzaroto - CPERS
Professor Celso Stefanoski - SINPRO RS
Debatedora: Professora. Laura Fonseca - ANDES/UFRGS

Organização: Turma EDU3030 – Trabalho, Educação e Profissão - Profe. Rita de Cássia Machado

Semana Acadêmica 2011

Com o titulo “Ser professora: entre o mito da maternidade e a profissão”, as discussões sobre feminismo e currículo permearam a Semana Acadêmica da Pedagogia 2011. Neste sentido desde a mesa de abertura até a Assembléia Geral de estudantes, as temáticas como mulher, machismo, opressão, maternidade, formação e currículo foram destaques.

“É a primeira vez que consigo participar de toda a Semana Acadêmica. Vocês estão de parabéns!
Coloco regular na mesa IV porque as pessoas que estavam escritas para ela não compareceram, mas a palestrante que fez sua fala sozinha, foi ótima.
Gostei bastante da mesa III, achei uma inovação a mesa ser composta somente por estudantes.
A mesa V foi super integradora, adorei a idéia de se fazer um circulo para a conversa, sem ter uma hierarquia entre mesa/platéia.
A Semana Acadêmica valeu muito a pena, nota 10!”
Estudante da pedagogia

Em cinco semestres que freqüento aulas na faculdade nunca havia participado da Semana Acadêmica e nem tinha noção de como é uma semana rica de conhecimentos e saberes trocados. Agora acredito que todos os alunos da FACED deveriam participar desta, nem que fosse apenas escutando.
Estudante da pedagogia

Achei o tema bastante pertinente.
A organização foi satisfatória.
Sugiro que nas mesas tenham pessoas com pontos de vista opostos, para que nós, ouvintes possamos entender os dois lados das situações.
Estudante da Pedagogia

O tema abordado foi bem pensado e desenvolvido pelos debates, palestras e os cursos. Foi uma semana importante para Pedagogia que eu gostei muito de participar.
Estudante da Pedagogia

Caros estudantes
Em nome do Grupo de Pesquisa DIF-ARTISTAGENS, FABULAÇÕES, VARIAÇÕES;
da Linha de Pesquisa 09, FILOSOFIA DA DIFERENÇA E EDUCAÇÃO;
do Programa OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO CAPES/INEP com o Projeto "ESCRILEITURAS: LER-ESCREVER EM MEIO À VIDA"; desejamos ao DAFE sucessos na organização e desenvolvimento da Semana Acadêmica 2011.
Atenciosamente,
Profª Sandra Mara Corazza/UFRGS

quarta-feira, 18 de maio de 2011

OBS:

Inscrições:

1) As inscrições poderão ser realizadas no início de cada dia da semana acadêmica;

2) O pagamento para obtenção do certificado é de R$ 4,00 (quatro reias) podendo este ser pago no momento do credenciamento;

Oficinas:

O material para a realização das oficinas é de responsabilidade de cada estudante.

Em breve, tabela com as oficinas e seus respectivos materiais.